terça-feira, 29 de agosto de 2017




http://www.anf.org.br/wp-content/uploads/2013/11/flidam.png

    Hoje tive a oportunidade de participar de uma palestra com a autora Goli Guerreiro, referente ao lançamento do livro TerceiraDiáspora: culturas negras no mundo atlântico.   Até então mais um livro que falaria do povo africano que e suas heranças em outros continentes, e para minha surpresa o termo a Terceira Diáspora trata sim de uma “saída” para outros locais, só que a partir de textos, sons, imagens, produções diversas por meio da tecnologia. Não estou aqui fazendo promoção e/ou divulgação do livro, mas a discussão foi proveitosa a partir do momento em que os olhares da tecnologia estão imersos no continente africano e na cultura.
A concepção do livro é semelhante a um blog, só que impresso, pois os hiperlinks passam a existir quando conduz ao leitor a buscar um complementariedade das informações na rede mundial de computadores.
Algumas outras informações poderão ser encontradas no blog, agora virtual (risos) ou em uma entrevista da autora. Então fica a dica, boa navegação a cultura afrodiásporica vitual.
E o afrofuturismo você já ouviu falar? Esse é um novo termo que ficará para a próxima postagem, mas vão se apropriando para podermos dialogar cada vez maissssssss.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017


Resultado de imagem para formigas
http://www.asomadetodosafetos.com/2016/02/as-formigas-e-o-ciclo-da-vida.html

Como a educação pode se apropriar da tecnologia no espaço dentro e fora da sala de aula? A cada momento penso que a possibilidade são inúmeras, mas é necessário ter o pimeiro passo ou quem sabe a aceitação do educador em estar familiarizado com essas ferramentas e a utilizar como meio propulsor do conhecimento.
Com o advento da tecnologia e a globalização a acessibilidade as este novo mundo tecnológico foi permitida de maneira rápida, prática e objetiva. Embora exista os cuidados necessários para a sua utilização.
A escola eleita como local formativo, ainda tenta buscar esse entrelaçamento entre a tecnologia, educadores e alunos. Pois a insercção da tecnologia no espaço escolar passa a acontecer por medidas paliativas. As escolas que detem recursos, precisam da aceitação dos professores. Já as escolas que não tem esses recursos, precisam da inserção para depois a apropiação do corpo doscente. É uma ironia de contracenso do que seria o ideal e o real.
Como diz a música....  "assim caminha a humanidade"...